Central de Acolhimento de Criciúma já atendeu cerca de 200 pessoas do Rio Grande do Sul

Publicado em: 23 de maio de 2024

Central de Acolhimento de Criciúma já atendeu cerca de 200 pessoas do Rio Grande do Sul
Foto: Jessica Rosso Crepaldi/Portal Engeplus

Após completar uma semana de inauguração, a Central de Acolhimento de Criciúma já auxilia 87 famílias, incluindo famílias unipessoais, ou seja, compostas por apenas um membro, que totalizam um número aproximado de 200 pessoas. O espaço foi montado com intuito de atender vizinhos do Rio Grande do Sul, que foram afetados pelas fortes chuvas, e que estão se instalando em Criciúma.

Conforme a secretária de Assistência Social Dalva Borges Pires Donadel até o momento a demanda está controlada. “Estamos atentos a alguma mudança no comportamento do fluxo”, pontuou. Um dos auxílios prestados pela Central de Acolhimento é a solicitação de certidões de nascimento e casamento, e auxílio no boletim de ocorrência. Segundo a secretária, a grande maioria das pessoas estão chegando na Central com seus documentos pessoais.

Todas as pessoas que estão chegando na Central estão sendo cadastradas no site da Central de Empregos ou encaminhadas para seu espaço físico, exceto as que já chegaram na Central de Acolhimento empregadas. “Em muitos casos o acolhido antes de chegar em Criciúma já procura oportunidade no município e ao chegar já está empregado”, afirmou Dalva. Em relação às crianças, até o momento não houve nenhuma recusa de vaga em creches ou escolas da rede.

“O fluxograma está funcionando, muitas pessoas chegam na Central de acolhimento encaminhadas por outras secretarias, pois tentaram acessar o serviço e foram orientadas a nos procurar para primeiro fazer o cadastro. Embora acreditamos que muitos, como não precisaram ainda de serviços da rede, não tenham ainda nos procurado. Então essa divulgação que todos devem comparecer na Central de Acolhimento é muito importante”

Ainda conforme a secretária, como foi algo aberto de forma emergencial, as necessidades que aparecem estão sendo adequadas aos poucos, como a questão estrutural para atendimento da população gaúcha e a própria capacitação dos servidores para atendê-los da melhor forma. “Estamos vendo algumas parcerias para suprir as necessidades que estão aparecendo”, finalizou.

Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) irão acompanhar as famílias por um período de três meses, encaminhando um relatório para a Central de Acolhimento informando a situação e verificando eventuais necessidades.

Via portal Engeplus

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