Publicado em: 31 de julho de 2024
Foto: DivulgaçãoA Carbonífera Metropolitana, reconhecida como referência em tratamento de água e efluentes na região, recebeu uma aula com visita técnica para 27 policiais ambientais nesta terça-feira (30). O curso de policiamento ambiental da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) tem duração de três meses e soma mais de 420 horas, tem entre os diversos módulos 30 horas dedicadas ao estudo das atividades de mineração.
Segundo o Sargento Rafael Flores Teixeira, monitor do curso, a formação visa especializar os policiais no policiamento ambiental nas diversas atividades de fiscalização atribuídas à corporação. “O policial militar ambiental passa por esses módulos para se especializar. A ementa possui módulos específicos como patrulhamento aquático, rural, flora e fauna, além da mineração. Estão nessa turma recém-incorporados à nossa corporação, oficiais da PM em migração e também dois colegas de Tocantins”, explicou.
Durante a visita, em Treviso, os policiais tiveram a oportunidade de entender melhor as diretrizes de atendimento em ocorrências relacionadas à mineração e a legislação ambiental pertinente. Na sala de treinamentos da Carbonífera Metropolitana, tiveram uma aula sobre os processos de extração, beneficiamento, transporte e entrega do produto, bem como as políticas de meio ambiente, segurança e bem-estar dos colaboradores da empresa. Em um segundo momento, conheceram as estruturas de tratamento de água e efluentes.
Na avaliação da geóloga e coordenadora do Setor de Meio Ambiente da Carbonífera Metropolitana, Lisiane Dal Mina, a visita estabelece uma troca muito positiva para ambas as partes. “O objetivo principal é fazer essa troca entre a fiscalização e a nossa atividade e demonstrar, principalmente, as nossas ferramentas no controle dos monitoramentos ambientais, da nossa gestão ambiental, tanto ela documental quanto operacional. Eles terem esse contato com todo o controle e operação do meio ambiente da Carbonífera Metropolitana, também pelo fato de sermos referência no tratamento de efluente dentre todas as carboníferas”, disse Lisiane.
Colaboração: João Pedro Alves – Alfa Comunicação e Conteúdo – Assessoria de Imprensa Carbonífera Metropolitana