Superlotação no Hospital Santa Teresinha: Sala de Média Complexidade atinge 400% da capacidade

Publicado em: 3 de outubro de 2025

Superlotação no Hospital Santa Teresinha: Sala de Média Complexidade atinge 400% da capacidade

Com quatro pacientes aguardando transferência, direção da unidade em Braço do Norte orienta população a buscar primeiro as Unidades Básicas de Saúde e a Policlínica para casos não urgentes.

Nesta sexta-feira (3), o pronto-socorro do Hospital Santa Teresinha, em Braço do Norte, opera em estado crítico de superlotação. A sala amarela, área designada para pacientes de média complexidade, trabalha com 400% de sua capacidade, um indicativo da pressão extrema sobre o serviço. A sala de observação também apresenta ocupação acima do limite, com 125%, enquanto a sala vermelha, para os casos mais graves, registra 50% de ocupação .

Diante do cenário, a direção do hospital fez um apelo à população. A orientação é para que, sempre que possível, os casos de saúde que não configurarem urgência ou emergência sejam primeiro levados às Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou à Policlínica. Essa medida ajuda a desafogar o pronto-socorro, permitindo que a equipe médica priorize o atendimento de situações com risco de vida, como dificuldade respiratória, hemorragias, suspeitas de AVC e dores torácicas intensas .

A superlotação em serviços de urgência é um desafio complexo para a rede de saúde. Estratégias de fortalecimento da Atenção Primária – a “porta de entrada” do sistema – são vistas como essenciais para qualificar o fluxo de pacientes e reduzir a sobrecarga nos hospitais. Investimentos nessa área, como a construção de novas UBS e policlínicas, visam justamente ampliar o acesso a consultas e exames, direcionando os casos de maior complexidade para o nível de cuidado adequado . Enquanto a situação não se normaliza, a colaboração da comunidade é fundamental para o funcionamento do sSuperlotação no Hospital Santa Teresinha: Sala de Média Complexidade atinge 400% da capacidade

Com quatro pacientes aguardando transferência, direção da unidade em Braço do Norte orienta população a buscar primeiro as Unidades Básicas de Saúde e a Policlínica para casos não urgentes.

Nesta sexta-feira (3), o pronto-socorro do Hospital Santa Teresinha, em Braço do Norte, opera em estado crítico de superlotação. A sala amarela, área designada para pacientes de média complexidade, trabalha com 400% de sua capacidade, um indicativo da pressão extrema sobre o serviço. A sala de observação também apresenta ocupação acima do limite, com 125%, enquanto a sala vermelha, para os casos mais graves, registra 50% de ocupação .

Diante do cenário, a direção do hospital fez um apelo à população. A orientação é para que, sempre que possível, os casos de saúde que não configurarem urgência ou emergência sejam primeiro levados às Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou à Policlínica. Essa medida ajuda a desafogar o pronto-socorro, permitindo que a equipe médica priorize o atendimento de situações com risco de vida, como dificuldade respiratória, hemorragias, suspeitas de AVC e dores torácicas intensas .

A superlotação em serviços de urgência é um desafio complexo para a rede de saúde. Estratégias de fortalecimento da Atenção Primária – a “porta de entrada” do sistema – são vistas como essenciais para qualificar o fluxo de pacientes e reduzir a sobrecarga nos hospitais. Investimentos nessa área, como a construção de novas UBS e policlínicas, visam justamente ampliar o acesso a consultas e exames, direcionando os casos de maior complexidade para o nível de cuidado adequado . Enquanto a situação não se normaliza, a colaboração da comunidade é fundamental para o funcionamento do serviço.

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