Publicado em: 14 de outubro de 2025
Programa de desenvolvimento deve transformar a infraestrutura urbana e rural do município entre 2025 e 2028; lançamento será nesta sexta-feira.
A Prefeitura de Orleans promove, nesta sexta-feira (17), o lançamento do programa que representa o maior pacote de investimentos em infraestrutura já visto na história do município. O evento acontece a partir das 17h, no Centro de Eventos Galiano Zomer, e marcará o início de um conjunto de obras planejadas para executar entre 2025 e 2028, abrangendo desde a mobilidade urbana até a recuperação da malha viária rural.
Durante a cerimônia, que contará com a presença de deputados, vereadores e lideranças locais, o prefeito Fernando Cruzetta fará a transmissão de cargo para a vice-prefeita Leonete Librelato. Ela assumirá a administração municipal de forma interina pelos próximos 15 dias. Cruzetta ressaltou que o programa é fruto de um planejamento integrado. “Estamos consolidando um projeto que olha para o futuro de Orleans, com obras que vão melhorar a mobilidade, a infraestrutura rural e a qualidade de vida da população”, destacou.
O plano de ações está distribuído em fases, com a primeira prevista para 2025-2026. Nela, estão previstas intervenções como pavimentação, melhorias em acessos e a retomada de obras que atualmente se encontram paralisadas. O programa pretende atingir diversos bairros e comunidades do interior, com foco também na construção de pontes e na requalificação de espaços comunitários.
Saiba Mais:
Investimentos maciços em infraestrutura urbana e rural são reconhecidos como um dos principais vetores para o desenvolvimento econômico e social de municípios. Programas dessa natureza, quando bem executados, têm o potencial de gerar empregos, aumentar a produtividade no campo através do escoamento eficiente da produção e elevar a qualidade de vida da população com a melhoria do espaço público. O êxito de iniciativas semelhantes em outras cidades catarinenses frequentemente está atrelado à continuidade dos projetos entre gestões e ao rigoroso controle social sobre a aplicação dos recursos.
