Justiça por Marlene: Família cobra desfecho do caso de mulher encontrada morta com três tiros no peito, em Lauro Müller

Publicado em: 8 de agosto de 2024

Justiça por Marlene: Família cobra desfecho do caso de mulher encontrada morta com três tiros no peito, em Lauro Müller
Foto: Olhar do Sul

Os familiares de Marlene Dela Justina, que foi encontrada morta com três tiros no peito, pedem celeridade das autoridades na resolução do caso. A mulher de 61 anos de idade, foi encontrada morta em sua residência, na comunidade de Vargem Grande, em Lauro Müller, no dia 12 de junho de 2023 pelo próprio filho. 

Prestes a completar 1 ano e 2 meses do caso, a família ainda não tem respostas sobre o que de fato aconteceu com Marlene. Segundo os familiares, as investigações até aqui, não conseguiram concluir se a mulher foi vítima de um suicídio ou homicídio. 

A família acredita que Marlene foi vítima de homicídio, pois ela não tinha motivos para atentar contra a própria vida. 

“Ela estava super bem, tomava remédio para ansiedade, assim como eu tomo, mas ela estava bem. Ela tinha feito uma viagem uma semana antes, estava bem feliz e contente. Eu também estava em um momento delicado e ela estava me apoiando muito, então não tinha nenhum motivo para ela fazer isso [cometer suícidio]”, comentou a filha de Marlene, Joyce.   

Outro questionamento que a família faz é como uma senhora conseguiria atirar três vezes contra si mesma. 

Na tarde desta quinta-feira (8) familiares e amigos de Marlene se programaram para realizar uma manifestação em frente a delegacia da comarca de Lauro Müller e cobrar celeridade das autoridades na resolução do caso. 

“Nós queremos uma resposta, eles mataram minha mãe”, ressaltou Joyce. 

Devido ao mau tempo, a manifestação não ocorreu da forma como era esperada, apenas a filha de Marlene prestou esclarecimentos para veículos de imprensa da região que estiveram presentes. Logo após, o grupo foi também em frente ao Fórum da Comarca de Lauro Müller, com objetivo de chamar a atenção do Ministério Público e do Judiciário.  

“Só queremos justiça e saber porque fizeram isso com ela”, afirmou Joyce. 

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