Publicado em: 29 de abril de 2025
FOTO: Bruno Collaco | Agência ALO bispo da Diocese de Criciúma, Dom Jacinto Inácio Flach, foi homenageado com o título de Cidadão Catarinense em cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). A honraria foi proposta pelo deputado Volnei Weber (MDB) e reconhece a trajetória de dedicação religiosa e social do bispo, que há mais de uma década atua em 26 municípios da região Sul do estado.
Aos 73 anos, Dom Jacinto tem uma longa história de serviço à Igreja e à comunidade. Natural de Bom Princípio (RS), foi ordenado sacerdote em 1988. Em 2003, tornou-se Bispo Auxiliar de Porto Alegre, e, em 2009, assumiu a liderança da Diocese de Criciúma, onde consolidou-se como referência de fé, acolhimento e transformação comunitária.
A sessão solene contou com ampla participação de autoridades, entre elas o presidente da Alesc, deputado Julio Garcia (PSD), o coordenador da Bancada do Sul, deputado Tiago Zilli (MDB), e o prefeito de Criciúma, Vaguinho Espindola (PSD). Familiares, amigos e representantes da Igreja também marcaram presença.
“Dom Jacinto é mais do que um líder religioso. É um exemplo vivo de ética, integridade e empatia. Seu trabalho inspira a todos nós na construção de uma sociedade mais justa e solidária”, afirmou o deputado Volnei Weber ao justificar a homenagem.
Visivelmente emocionado, Dom Jacinto agradeceu o reconhecimento com palavras de gratidão. “Recebo este título com humildade e gratidão. Santa Catarina é minha casa, e servir este povo é uma honra que me motiva todos os dias”, declarou. Ele ainda relembrou o momento em que foi designado para o estado. “Quando o Papa me mandou para cá, eu senti que foi uma bênção. Santa Catarina é uma terra abençoada.”
O presidente da Alesc, Julio Garcia, destacou que o título oficializa o sentimento de pertencimento do bispo junto à população catarinense. O deputado Tiago Zilli reforçou o coro: “Reconhecimento justo e merecido, que prova que vale a pena fazer o bem.”
A cerimônia marcou não apenas um reconhecimento oficial, mas também uma demonstração do carinho e admiração que Dom Jacinto conquistou ao longo dos anos, tornando-se uma figura essencial na vida religiosa e comunitária de Santa Catarina.