Apesar de protesto de mães, Afasc mantém demissões de professoras

Publicado em: 17 de março de 2025

Apesar de protesto de mães, Afasc mantém demissões de professoras
Foto: Arquivo/Comunicação Afasc

A Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) manteve sua decisão em relação à demissão de duas professoras, que foram desligadas sob a alegação de negligência com uma criança que foi vista sozinha perto das grades do Centro de Educação Infantil Beato Aníbal Maria di França, no bairro Boa Vista, em Criciúma. A entidade afirmou que a falha foi grave e, apesar das manifestações de mães de outros alunos pedindo a recontratação das profissionais, isso não acontecerá.

“Não há possibilidade de recontratação. Percebemos pelas câmeras de segurança que houve uma falha, sim. A criança saiu e as professoras não perceberam e não sentiram falta da criança. Se a criança tivesse ficado no sol por horas ou tivesse acontecido um óbito, de quem seria a responsabilidade? O regimento interno fala sobre cuidar e educar e houve um erro”, explicou Juceli Sebastião Alano, diretor administrativo da Afasc.

Na última sexta-feira, 14, mães de alunos se manifestaram contra a demissão das professoras e pediram a contratação de mais profissionais. O diretor da Afasc garantiu que novas contratações de professores estão em andamento. “Acreditamos que, nesta semana, conseguiremos fechar o quadro de profissionais. Nossa maior dificuldade tem sido a contratação de estagiários, com o objetivo de contratar até 50 pessoas. Para professores, buscamos contratar mais 15”, detalhou Alano. Atualmente, a Afasc conta com 1.060 professores, responsáveis por cerca de seis mil alunos.

 

Com informações do portal Engeplus 

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