Publicado em: 11 de novembro de 2024
O pai de santo de 43 anos, de Tubarão, acusado de praticar crimes sexuais contra seis mulheres, foi condenado a 45 anos de prisão.
O líder religioso foi preso em maio deste ano. Na época, a Polícia Civil informou que ele se valia da função para cometer os abusos contra seguidoras da sua doutrina.
As vítimas eram filhas de santo ou frequentadoras da casa religiosa. Todas são maiores de idade.
Ainda segundo a polícia, os crimes teriam ocorrido entre janeiro e dezembro de 2023, geralmente no terreiro ou em uma loja de artigos religiosos da cidade.
“Os supostos crimes aconteceram durante consultas espirituais, banhos ritualísticos ou na convivência cotidiana, sempre na função ou em razão da função de líder religioso”, destacou a investigação.
“Em alguns dos casos, o homem teria simulado estar incorporado por entidades espirituais e teria dito às vítimas que o problema delas só seria resolvido mediante a prática de relação sexual com ele. Ele supostamente se utilizava de rituais nos quais ficava mais próximo das vítimas para tocar o corpo delas. Em algumas das situações, o réu teria utilizado violência para impedir que as mulheres resistissem aos abusos, segurando-as ou cobrindo-lhes a boca”, detalha a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina.
Ainda segundo a polícia, os crimes teriam ocorrido entre janeiro e dezembro de 2023, geralmente no terreiro ou em uma loja de artigos religiosos da cidade.
“Os supostos crimes aconteceram durante consultas espirituais, banhos ritualísticos ou na convivência cotidiana, sempre na função ou em razão da função de líder religioso”, destacou a investigação.
“Em alguns dos casos, o homem teria simulado estar incorporado por entidades espirituais e teria dito às vítimas que o problema delas só seria resolvido mediante a prática de relação sexual com ele. Ele supostamente se utilizava de rituais nos quais ficava mais próximo das vítimas para tocar o corpo delas. Em algumas das situações, o réu teria utilizado violência para impedir que as mulheres resistissem aos abusos, segurando-as ou cobrindo-lhes a boca”, detalha a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina.
Via Sul Agora