Chuvas revelam transtornos em obras de loteamentos de Urussanga

Publicado em: 30 de dezembro de 2025

Chuvas revelam transtornos em obras de loteamentos de Urussanga

Moradores relatam acúmulo de barro e alagamentos; Defesa Civil afirma que situações foram resolvidas

Moradores das regiões da Baixada Fluminense e do Rio América Baixo, em Urussanga, enfrentam transtornos com o acúmulo de barro e material que desce de loteamentos em construção durante chuvas fortes. O problema dificulta o tráfego de veículos e pedestres e gera preocupação para residentes próximos ao cemitério municipal, onde o barro avança em direção às casas.

Situação similar ocorre no bairro Das Damas, onde outro empreendimento imobiliário estaria causando alagamentos. De acordo com relatos, a água da chuva invade terrenos e passa por baixo de residências, provocando insegurança e prejuízos. Moradores afirmam já ter acionado a Prefeitura e a Defesa Civil sem solução definitiva.

Em resposta, a Defesa Civil de Urussanga atribuiu os eventos às chuvas intensas do último fim de semana, mas garantiu que as ocorrências foram solucionadas. Conforme o coordenador Robson Miranda, houve um deslizamento pontual por rompimento de um dique de contenção, prontamente reparado pela empresa responsável. A Defesa Civil também confirmou outros transtornos pontuais, como uma nascente obstruída no bairro Das Damas, todos já sanados. O órgão ressaltou que obras inevitavelmente geram transtornos temporários e que interrompê-las poderia agravar os prejuízos.

Saiba mais:
A expansão de loteamentos em áreas urbanas e de transição, comum em municípios em crescimento como Urussanga, frequentemente coloca em conflito o desenvolvimento imobiliário e a proteção ambiental. Problemas de erosão e alagamentos, agravados por eventos climáticos intensos, estão diretamente ligados à impermeabilização do solo e à supressão da vegetação nativa. Historicamente, a região sul de Santa Catarina tem lidado com desafios de planejamento urbano, onde a aplicação de legislações como o Código Municipal de Meio Ambiente e a execução de projetos de drenagem são cruciais para mitigar impactos. Casos similares em outras cidades catarinenses já demonstraram a necessidade de um rigoroso licenciamento ambiental e monitoramento pós-obra para evitar danos recorrentes.

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